sábado, 3 de dezembro de 2011

Commander-In-Chief

Commander-in-Chief quase deixou de existir em 2002 quando a Hasbro rejeitou o projeto e informou que não aceita material que não foi solicitado. 
 
"Eu pensei que receberia gordos cheques de royalty — na verdade isso nunca aconteceu," conta Paul D Miller, um engenheiro auto-motivo que vive na Florida. 
Há uma década atrás, quando cursava a University de Michigan, ele teve uma idéia para um jogo de tabuleiro que misturasse xadrez wargames modernos.  Depois da recusa da Hasbro em lançar o jogo, ele esteve ocupado com a universidade e deixou a idéia arquivada. Ao conclui-la voltou de cabeça ao projeto. Ele achava inicialmente que em dois meses o jogo já estaria disponível nas lojas para as vendas de Natal. Mas, aos poucos ele foi se familiarizando com os detalhes que envolvem o lançamento de um jogo de tabuleiro como: planejamento de marketing, marcas, patentes, direitos autorais, etc. O processo inteiro levou mais de dois anos. Neste meio tempo Miller conheceu pessoas do ramos, fez amizades e aprendeu muito.


Quando conseguiu publicar o jogo, o sistema de vendas do foi dividido em três estratégias:
Commander-in-Chief está no mercado desde fevereiro e já vendeu 800 unidades. O projeto inteiro foi financiado pelo próprio Miller, o que incluiu design, arte, registro de patente e propriedade intelectual e a impressão de 5.500 unidades.
"Eu não imaginava que este processo demandasse tanto tempo, energia e recursos financeiros. Se soubesse talvez nem tivesse começado, mas, agora que comecei estou satisfeito de ter começado" - comenta Miller.

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