segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Small World

Um mundo de fantasia onde diversas raças estão em guerra por pequenos e preciosos pedaços de terra.
Small World tem vários méritos, mas, dois se destacam: a simplicidade das regras e o pequeno tempo de jogo. Difícil imaginar isso de um wargame.
Criado por Philippe Keyaerts (Vinci, Evo e Space Blast) o cenário de SW é disputado por seres como elfos, anões, amazonas, etc... Entre outras, num total de quatorze diferentes raças que  possuem um dos vinte poderes especiais. Cada vez que se joga, estes componentes são embaralhados criando sempre combinações diferentes. É praticamente impossível jogar duas partidas com combinações de raças e poderes repetidos.
Cada partida tem, nó máximo 10 turnos, que costuma durar, em média 60 a 90 minutos. O número de turnos e o tamanho do mapa mudam de acordo com o número de jogadores, pois há dois tabuleiros duplos que são usados dependendo da quantidade de participantes.
Ao escolher uma raça e um poder especial define-se a quantidade de fichas de tropas que o jogador irá receber. O combate é extremamente simples: para ocupar uma região o jogador precisa apenas colocar duas fichas de tropa mais um número igual às fichas que já estão na região a ser invadida.


No final do turno o jogador ativo recebe um ponto por cada região dominada por ele. No seu próximo turno ele poderá pegar suas fichas que estiverem no tabuleiro e reutiliza-las para novos ataques.
Do ponto de vista estratégico, Small World pode parecer um jogo simples em comparação com jogos como Risk ou Axis & Allies, devido ao número de movimentos que você faz em um turno, mas cada um deles acaba tornando-se extremamente importante, justamente pela pequena quantidade de peças que você tem a disposição.
A arte é outro ponto forte do jogo, que é ilustrada por Miguel Coimbra, que utiliza um traço cartunesco e proporciona um clima bem leve ao jogo.

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